2014

2014

sábado, 10 de maio de 2014

Turmas de 2014, sejam bem-vindas!!

Queridos alunos, este espaço é nosso! Vamos utilizá-lo da maneira mais criativa e mais democrática possível. Vocês são todos colaboradores importantes na construção de um Blog inteligente, que contribua verdadeiramente no compartilhamento de ideias e textos - produzidos por vocês ou de outros autores. Sintam-se à vontade!!  (Prof. Renata Targino)

domingo, 1 de abril de 2012

Banqueiros

Desaparecidos políticos

http://www.documentosrevelados.com.br/repressao/conheca-os-desaparecidos-politicos-do-brasil-2/

O regime civil-militar instaurado em 1964 levou à morte 380 pessoas, entre as quais 147 desaparecidos, termo usado para se referir àqueles cujos corpos jamais foram entregues às famílias. Esse é o número, até o momento, registrado pela “Comissão de familiares de mortos e desaparecidos políticos.” O empenho das famílias no sentido de localizá-los e dar-lhes um túmulo é a tentativa de materializar um lugar para a ausência, é o combate contra o esquecimento e pela possibilidade de, enfim, elaborar o luto.

Em 1969 e 1971, desapareciam os dois líderes revolucionários mais destacados que combateram a ditadura: Carlos Marighella e Carlos Lamarca, respectivamente. No centro de São Paulo e no interior do sertão da Bahia, caçados como bichos. Cão, Lobo, Leão, Tigre, Onça, Águia, nomes das equipes dos órgãos da repressão que perseguiram Lamarca e Zequinha, seu companheiro na guerrilha, na fuga, na morte.

A maior parte dos mortos e desaparecidos da ditadura lutava por projetos revolucionários, que iam do nacionalismo ao socialismo e foi assassinada nas dependências dos órgãos de repressão e/ou de informação do Estado, inclusive das Forças Armadas, após serem submetidos à tortura. Como política deliberadamente assumida pelo Estado, a tortura foi praticada para se obter informações que levassem à desarticulação de organizações políticas – revolucionárias ou não – de oposição ao regime. Após 1973, ano crítico da luta armada em meio aos militantes mortos, desaparecidos, presos, exilados, a ditadura, acima da lei e violando os direitos humanos mais elementares, condenou à morte arbitrariamente os que fossem, a partir de então, presos. Desaparecidos os corpos, desapareciam os rastros da tortura: o reino da barbárie, que a pratica e apaga os seus registros para o presente e o futuro. Aí onde estão muitos dos desaparecidos.

Ao fim da ditadura, a memória construída do tempo presente encontrou na expressão porões da ditadura não somente o lugar no qual os mortos desapareceram, mas, sobretudo, o apaziguamento de uma sociedade que transformava a zona cinzenta na qual esteve nesses anos, com seus muitos matizes e tons, num intransponível abismo a separá-la dos ditadores, fossem eles militares ou não. Teriam os mortos desaparecido nos subterrâneos daquele mundo? Na escuridão dos anos de chumbo?

Atos contra torturadores

http://www.conversaafiada.com.br/brasil/2012/03/26/jovens-fazem-atos-contra-torturadores/#.T3Zo_MLKE68.facebook

sábado, 31 de março de 2012

Boa noite, moçada bonitaaa!!

Estamos aqui iniciando os trabalhos neste ano de 2012, ano promissor. Teremos, certamente, muitas coisas boas pra viver no CA. Conto com a colaboração da turma para utilizarmos e atualizarmos o blog, de modo que todos vejam nele um recurso para informar e aprender. Fiquem à vontade (mas não muito...rs)! Aproveitem! Estudem e estudem e nos dias de folga estudem mais um pouco!

Prof. Renata Targino

terça-feira, 28 de junho de 2011

A gente se acostuma, mas não devia


A gente se acostuma com muitas coisas. Mas, não deveríamos.

A gente se acostuma a pagar impostos de Nova York e ganhar salários da Etiópia.

A gente se acostuma a pagar mais, e mais caro por tudo a cada dia que passa e simplesmente abaixar a cabeça e concordar com um assalto subsidiado pelos nossos próprios governantes. No entanto, eles recebem altíssimos salários e até mesmo auxílio terno, isso mesmo, a gente paga o terno que eles usam para nos assaltar, pois nem com isso eles podem gastar do próprio bolso.

E isso, é um absurdo com o qual temos que nos conformar, mas não deveríamos.


(Nicolas)